Na notícia do PRIMEIRO PÓLO (já vão nos polos) do Museu do Tabaco na freguesia da Maia, publicado hoje no Jornal A União, apenas substitui "do Tabaco" por "da Aviação" e o seu local de instalação. Todo o restante texto mantem-se. Resultado interessante:
A secretária regional do Trabalho e Solidariedade Social inaugurou, sábado, o primeiro pólo do Museu [da aviação], na freguesia de [Vila do Porto], concelho [de Vila do Porto], [Santa Maria], num projecto considerado pela governante como “extremamente inovador”.
Ana Paula Marques classificou, ainda, a iniciativa de “importante”, uma vez que permitirá, entre outros, a criação de postos de trabalho, o reforço da empregabilidade, consolidando e completando o sistema local de emprego, bem como a integração no mercado de trabalho de indivíduos e grupos desfavorecidos.
O Governo dos Açores, através da Secretaria Regional do Trabalho e Solidariedade Social, comparticipa, actualmente, com mais de 129 mil euros, o funcionamento das actividades sociais, directamente, ligadas ao Museu da Aviação, como espaço de integração sócio-profissional para as pessoas mais desfavorecidas e de educação e formação sócio-cultural de crianças e jovens, colaborando, assim, activamente, no impacto desta estrutura no desenvolvimento sócio-educativo e no bem-estar social da comunidade local.
Para a secretária regional do Trabalho e Solidariedade Social, o primeiro pólo do Museu [da Aviação] “extrapola o simples conceito de espaço onde existe uma colecção de objectos referentes a um determinado tempo histórico de uma determinada actividade industrial, à volta do qual cresceu uma determinada comunidade”.
Neste contexto, Ana Paula Marques referiu que, apesar de o museu transportar um conceito tradicional, o espaço afirma-se com “uma dinâmica de desenvolvimento, baseada no empenho das instituições e da população da Maia, das suas capacidades em gerar processos de mudança, a partir da sua identidade, opondo-se à visão tradicional em que a história é assumida, na sua tradução espacial”.
O primeiro pólo do Museu [da Aviação] tem como objectivo promover o desenvolvimento local das comunidades rurais, criar sinergias e tornar-se num núcleo de atractividade ligado às actividades turísticas e culturais.
O projecto denominado Extremos surgiu em 2004 e contou com uma parceria entre o Instituto de Acção Social e a Santa Casa da Misericórdia da Maia, tendo sido co-financiado pelo Governo dos Açores, através do programa comunitário INTERREG, em 600 mil euros.
adaptado de A União
Ana Paula Marques classificou, ainda, a iniciativa de “importante”, uma vez que permitirá, entre outros, a criação de postos de trabalho, o reforço da empregabilidade, consolidando e completando o sistema local de emprego, bem como a integração no mercado de trabalho de indivíduos e grupos desfavorecidos.
O Governo dos Açores, através da Secretaria Regional do Trabalho e Solidariedade Social, comparticipa, actualmente, com mais de 129 mil euros, o funcionamento das actividades sociais, directamente, ligadas ao Museu da Aviação, como espaço de integração sócio-profissional para as pessoas mais desfavorecidas e de educação e formação sócio-cultural de crianças e jovens, colaborando, assim, activamente, no impacto desta estrutura no desenvolvimento sócio-educativo e no bem-estar social da comunidade local.
Para a secretária regional do Trabalho e Solidariedade Social, o primeiro pólo do Museu [da Aviação] “extrapola o simples conceito de espaço onde existe uma colecção de objectos referentes a um determinado tempo histórico de uma determinada actividade industrial, à volta do qual cresceu uma determinada comunidade”.
Neste contexto, Ana Paula Marques referiu que, apesar de o museu transportar um conceito tradicional, o espaço afirma-se com “uma dinâmica de desenvolvimento, baseada no empenho das instituições e da população da Maia, das suas capacidades em gerar processos de mudança, a partir da sua identidade, opondo-se à visão tradicional em que a história é assumida, na sua tradução espacial”.
O primeiro pólo do Museu [da Aviação] tem como objectivo promover o desenvolvimento local das comunidades rurais, criar sinergias e tornar-se num núcleo de atractividade ligado às actividades turísticas e culturais.
O projecto denominado Extremos surgiu em 2004 e contou com uma parceria entre o Instituto de Acção Social e a Santa Casa da Misericórdia da Maia, tendo sido co-financiado pelo Governo dos Açores, através do programa comunitário INTERREG, em 600 mil euros.
adaptado de A União
1 comentário:
Ora esta, não que faz todo o sentido!?
Enfim, temos museus de de tudo em todo o lado, agora um museu de um lugar histórico em vários aspectos, nada feito.
Resta-nos ir fumando o nosso "tabaco"..............
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