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Terça-feira, Janeiro 06, 2004
Santa Maria, a predestinadaÉ no antigo testamento que vimos encontrar a primeira referência aquel@&%€£/$‚/$[%]"‚&?%»Â«!"##$%&/()=?)(/&$$"!"%&(/@10100110111£$€§{]@§£[â‚/&&#= ...!?
Bem! O que é que aconteceu aqui? Não era nada disso!?
Santa Maria, a predestinada!
Ah, meu torrãozinho de argila mordido pelas maresias e lavrado pelas correntes das ribeiras! Qual a magnitude da tua lava? Que Deuses se amaram e gritaram este vulcão? Nem do orgasmo mais apaixonado de Vénus nasceria tão encantada ilha! Há! Tem de haver na nossa constelação alguma ninfa nunca admirada. Um tesouro de Apolo. Uma pérola só dele e nunca revelada! Um Amor secreto...
Meus amores!
Já se questionaram: porque razão, mesmo depois de terem sido encontradas outras ilhas na imensidão do “mar oceano”, foi esta, a que chamaram de Santa Maria, a primeira a ser descoberta? [aqui poderia fugir para o conceito de “descobrimento”… não… eu fico aqui!]. E foi a partir desta, Mãe de todas as outras, que nos lançámos à descoberta dos cumes da Atlântida.
Já se perguntaram: o que é que atraiu a Santa Maria Cristóvão Colombo para recuperar as forças que lhe permitiram brindar o “mundo civilizado” com a notícia da sua descoberta (ou “achamento”) que veio revolucionar o Mundo?
Tivemos que esperar quase 500 anos para sentir tão fortemente na pele os efeitos de tal descoberta: Santa Maria de novo colocada no mapa dos Deuses com a base aérea e depois como regaço de corações exaustos a retemperar forças para a segunda perna, rumo aos sonhos.
Pois é. Será que, sem a rapidez de deslocamento que Santa Maria permitiu às forças americanas rumo à Europa, o desfecho da II Guerra Mundial teria sido o conhecido? Será que a conquista da primeira câmara municipal republicana nos Açores, no início do século XX, não terá influenciado decisivamente o ânimo de Teófilo Braga (filho de uma mariense) para lutar por um regime republicano em Portugal?
E agora… depois de tantas descobertas nos últimos 577 anos, acham que conseguem descobrir o Espaço sem a magia desta Ninfa?
Meus Amores!
Sem a ilha de Santa Maria… O que seria deste Mundo?
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Ah, meu torrãozinho de argila mordido pelas maresias e lavrado pelas correntes das ribeiras! Qual a magnitude da tua lava? Que Deuses se amaram e gritaram este vulcão? Nem do orgasmo mais apaixonado de Vénus nasceria tão encantada ilha! Há! Tem de haver na nossa constelação alguma ninfa nunca admirada. Um tesouro de Apolo. Uma pérola só dele e nunca revelada! Um Amor secreto...
Meus amores!
Já se questionaram: porque razão, mesmo depois de terem sido encontradas outras ilhas na imensidão do “mar oceano”, foi esta, a que chamaram de Santa Maria, a primeira a ser descoberta? [aqui poderia fugir para o conceito de “descobrimento”… não… eu fico aqui!]. E foi a partir desta, Mãe de todas as outras, que nos lançámos à descoberta dos cumes da Atlântida.
Já se perguntaram: o que é que atraiu a Santa Maria Cristóvão Colombo para recuperar as forças que lhe permitiram brindar o “mundo civilizado” com a notícia da sua descoberta (ou “achamento”) que veio revolucionar o Mundo?
Tivemos que esperar quase 500 anos para sentir tão fortemente na pele os efeitos de tal descoberta: Santa Maria de novo colocada no mapa dos Deuses com a base aérea e depois como regaço de corações exaustos a retemperar forças para a segunda perna, rumo aos sonhos.
Pois é. Será que, sem a rapidez de deslocamento que Santa Maria permitiu às forças americanas rumo à Europa, o desfecho da II Guerra Mundial teria sido o conhecido? Será que a conquista da primeira câmara municipal republicana nos Açores, no início do século XX, não terá influenciado decisivamente o ânimo de Teófilo Braga (filho de uma mariense) para lutar por um regime republicano em Portugal?
E agora… depois de tantas descobertas nos últimos 577 anos, acham que conseguem descobrir o Espaço sem a magia desta Ninfa?
Meus Amores!
Sem a ilha de Santa Maria… O que seria deste Mundo?
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