sábado, janeiro 31, 2009

Quezilitas com o 4º Poder

Já passaram 10 dias e o jornalista não me responde. Não tem paciência para me sofrer.
A história também se conta com os mails:
António Monteiro para João Rocha> 19 Jan (12 dias atrás)

Boa tarde,
Em referência ao seu texo em http://www.auniao.com/noticias/ver.php?id=15190, especificamente em relação ao trecho "Santa Maria parece eternamente agarrada a um passado sem qualquer hipótese de dar a mão ao futuro. "
No que toca a turismo, não vejo em quê Santa Maria estará mais agarrada ao passado que as restante ilhas; Não conheço o espaço de Vila do Porto na BTL, mas duvido que vá para lá falar do seu passado; Parece-me claro que lhe faltou texto/ideias para concluir aquela frase onde se referiu às ilhas mais distantes de si. Optou por dar voz ao preconceito defensivo terceirense para com Santa Maria, no que estas duas ilhas "competem" entre si.
Santa Maria é a ilha com mais passageiros nas rotas da atlaticoline; é o 4º aeroporto dos Açores com mais passageiros; é a 5ª ilha com mais dormidas, na hotelaria tradicional...
Cumprimentos,
António Monteiro


João Rocha para António Monteiro>

Meu bon amigo, se existe algum preconceito entre Santa Maria e a Terceira, muito honestamente, não faço a menor ideia. Posso garantir-lhe, contudo, que entre o João Rocha e Santa Maria não existe qualquer atrito no relacionamento. Suponho que, na minha crónica, estou até a fazer a defesa turística de Santa Maria, como fiz em relação a todas as outras ilhas do arquipélago. Apenas criticei a estratégia (ou falta dela) da política promocional do sector. Cumprimentos,

João Rocha.


António Monteiro para João Rocha> 20 Jan (10 dias atrás)

Caro João Rocha,
Permita-me insistir. Gostaria que concretizasse. O que quer dizer com "Santa Maria parece eternamente agarrada a um passado sem qualquer hipótese de dar a mão ao futuro." De que forma, com esta frase, está "a fazer a defesa turística de Santa Maria" ou a criticar "a estratégia (ou falta dela) da política promocional do sector".
Cumprimentos,
António Monteiro

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